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Sinjur lança campanha contra terceirização do Judiciário durante o XIII ConSinjur 2025

29/09/2025 29/09/2025 11:03 79 visualizações

 

O Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário do Estado de Rondônia (Sinjur) apresentou, durante o XIII ConSinjur 2025, sua mais nova e ampla campanha de mobilização: “Não à Terceirização no Judiciário – Não Batam Esse Martelo!”.

A iniciativa busca conscientizar e engajar servidores, aposentados, estudantes e a sociedade em geral contra a terceirização de cargos efetivos (que exigem concurso público) no âmbito do Poder Judiciário.

Foco da Campanha

O objetivo é alertar para os riscos que a terceirização traz à qualidade dos serviços judiciários, à arrecadação previdenciária do IPERON e à própria força coletiva dos servidores concursados. O Sinjur defende que apenas servidores de carreira, aprovados em concurso público, garantem compromisso com a sociedade.

Estratégia de Comunicação

A ação se estrutura em três eixos principais:

Conscientização – Divulgação de mensagens de impacto em redes sociais, vídeos e materiais impressos, mostrando os prejuízos da terceirização.

Mobilização e Engajamento – Lives, panfletagens, petição online e encontros presenciais para fortalecer a base sindical.

Pressão Institucional – Envio de notas públicas, ofícios e reuniões com desembargadores e gestores para frear qualquer iniciativa de terceirização.

Frases de Impacto

Com o selo oficial “Não batam esse martelo!”, a campanha traz slogans marcantes, como:

“Terceirizar o Judiciário é entregar a Justiça a quem não tem compromisso com o povo!”

“Servidor concursado: qualificado, estável e comprometido.”

“Sem servidores concursados, quem vai defender o seu direito?”

Segundo a diretoria do Sinjur, a mobilização vai além de alertar: pretende unir a categoria e a sociedade para barrar qualquer tentativa de precarização do serviço público.

Com o lançamento oficial no XIII ConSinjur 2025, o Sinjur reafirma sua posição firme: a defesa intransigente dos direitos dos servidores e da Justiça rondoniense contra a terceirização.

 

DIRETORIA DO SINJUR